sábado, 22 de abril de 2017

Secretário municipal diz que Cartaxo está mais do que preparado para assumir governo da Paraíba

O secretário de Comunicação da prefeitura de João Pessoa, Josival Pereira, garante que Luciano Cartaxo (PSD) está preparado para assumir o governo da Paraíba, caso seu nome seja o indicado para a disputa do próximo ano. O prefeito é integrante de grupo político que faz oposição ao governador Ricardo Coutinho (PSB), porém esse grupo oposicionista também tem outros nomes como os dos tucanos Cássio Cunha Lima e Romero Rodrigues, além do peemedebista José Maranhão para disputa do executivo estadual.
Josival ressalta que Luciano é o prefeito da maior cidade do estado, onde existem os maiores problemas que vem sendo resolvidos pela gestão de Cartaxo. “Não resta dúvidas que o prefeito Luciano Cartaxo está preparado para ser governador do Estado da Paraíba. Você ter uma administração exitosa, atravessar uma crise construindo, com planejamento e gestão, pagando as contas em dia, com equilíbrio fiscal e investindo em segmentos que transformam a vida das pessoas, então, demonstra sim preparo demais para o cargo.
O jornalista enfatiza também que o candidato ao governo precisa ter experiência em gestão e cita o exemplo da ex-presidenta do PT. “Ouvi um reportagem em que um escritor conclui que Dilma foi lançada candidata sem estar preparada para presidir a República, foi exatamente isso que ocorreu, pois ela não tinha experiência de gestão. Então temos que ter um candidato com administrações de sucesso com a de Cartaxo”.
Ainda sobre as eleições de 2018, Josival afirma que somente no próximo ano é que Luciano decidirá se será ou não candidato. “Essa participação de Cartaxo vai depender dele, se essa for a conjuntura. Ainda temos muito tempo, ele está sempre dizendo que 2017 é no de gestão, mas do ponto de vista da gestão o trabalho que ele vem fazendo em João Pessoa demonstra que ele está preparado para administrar o Estado”.
Blog do Gordinho/RedePBnewS

Banhistas podem aproveitar 45 praias do litoral paraibano, diz Sudema

A qualidade da água varia entre excelente, muito boa e satisfatória em 45 praias do litoral da Paraíba classificadas como apropriadas ao banho pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema).
De acordo com o relatório semanal, em João Pessoa, os banhistas devem evitar a praia de Manaíra, no trecho que fica 100 metros à direita e 100 metros à esquerda da galeria pluvial no final da Avenida Ruy Carneiro. Na praia do Bessa I, é bom não se banhar nas águas do trecho que fica 100 metros à direita e 100 metros à esquerda do maceió.
Na praia do Seixas, a Sudema recomenda não tomar banho 100 metros à esquerda da desembocadura do Rio do Cabelo, enquanto a Praia da Penha está imprópria para o banho em toda a sua extensão. Na praia do Arraial, não está apropriado para o banho o trecho que fica 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Cuiá. E na praia do Jacarapé, os banhistas devem evitar as proximidades da desembocadura do Rio Jacarapé.
No município de Pitimbu, a praia do Maceió está classificada como imprópria no trecho que fica 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho do Engenho Velho. Já na praia do Pitimbu, é bom evitar o trecho que fica nas proximidades do final da Rua da Paz. Na praia do Azul/Santa Rita e na praia Ponta de Coqueiros, estão impróprios os trechos nas proximidades das desembocaduras das galerias de águas pluviais. Já na praia de Acaú/Pontinha, é bom evitar banho no Rio Goiana.
A Sudema ainda recomenda aos banhistas que evitem os trechos de praias localizados em áreas frontais a desembocaduras de galerias de águas pluviais, principalmente se houver indício de escoamento recente.
A equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema divulga, uma vez por semana, a situação de balneabilidade das 56 praias, por meio de coleta de material para análise nos municípios costeiros do Estado. Em João Pessoa, Lucena e Pitimbú, que são praias localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas, o monitoramento é semanal. Nos demais municípios do litoral paraibano a análise é realizada mensalmente.
Blog do Gordinho/RedePBnewS

Professores da rede particular aderem a greve de 28 de abril contra reforma

Professores da rede particular de ensino decidiram paralisar suas atividades na próxima sexta(28), data marcada para uma greve geral convocada por sindicatos e outros movimentos sociais contra as reformas da Previdência e das leis trabalhistas.
O Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP) declarou nesta quinta (20) que a categoria vai parar no dia 28. Sindicatos da rede particular do Rio de Janeiro e de Campinas (SP) também pretendem aderir ao movimento.
Na capital paulista, levantamento preliminar do sindicato, que representa 50 mil profissionais do ensino infantil ao superior particular, prevê a paralisação de ao menos cem escolas na cidade. Para aumentar esse número, a organização pretende percorrer colégios com quatro carros de som a partir da segunda (24).
Ainda não há uma lista indicando quais escolas vão suspender aulas nesse dia, diz Walter Alves, secretário-geral do Sinpro-SP. Na Escola Viva, professores divulgaram uma carta em que afirmam ter aderido à greve.
É a segunda vez que professores da rede privada participam de protestos contra as propostas do governo.
Nas manifestações de 31 de março, docentes dos colégios Santa Cruz, Oswald de Andrade, Equipe, Escola da Vila, Escola Viva, Ofélia Fonseca e Nossa Senhora das Graças, entre outros, deram aulas vestidos de preto, com números colados às suas roupas, indicando a idade com que poderiam se aposentar caso a reforma seja aprovada.
Desde então, o governo desistiu de incluir professores na regra geral para aposentadoria, mantendo o direito de conseguirem o benefício mais cedo do que é exigido dos demais trabalhadores.
“O governo tem assinalado alguns recuos na reforma da Previdência, mas isso não significa que nós não vamos continuar na luta contra esse projeto. Ele pode até ter sido amenizado para os professores, mas para o conjunto dos trabalhadores essa proposta não interessa”, afirma Walter Alves, do Sinpro-SP.
Professores da rede pública também deverão parar no dia da greve. Além de se opor às reformas, eles pedem reajuste salarial e criticam as mudanças no ensino médio.
CONDIÇÕES
Pelas regras atuais, professores podem se aposentar após 25 anos de contribuição, no caso de mulheres, e após 30 anos, no caso dos homens -cinco anos a menos do que é estabelecido na regra geral.
Os docentes defendem a diferença em razão de suas condições de trabalho, que julgam piores do que as de outros profissionais, e dos salários que recebem, que consideram baixos. Críticos da regra especial dizem que há outras categorias com condições e salários iguais ou piores do que de professores, e que não é responsabilidade da Previdência corrigir os problemas.
Folha/RedePBnewS

Gervásio defende que nomes da aliança – e não só do PSB – devem ser considerados em 2018


O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Gervásio Maia (PSB), também não quer antecipar a discussão sobre as eleições 2018, mas adianta que a escolha do “nome do governador” para a chapa majoritária deve levar em consideração todos os nomes que compõem o arco de aliança do PSB – e não apenas os do próprio partido.
Leia também: Gervásio não comunica postulação à Câmara ao PSB, mas dirigente garante que decisão não surpreende
 Gervásio desistiu de candidatura a governador por questões de foro íntimo, diz líder do Governo
Gervásio contraria outros socialistas mais xiitas, como a deputada Estela Bezerra, que defende que o nome que deve suceder o governador Ricardo Coutinho (PSB) na disputa do próximo ano saia do PSB.
“Em 2018 nós teremos uma visão bastante nítida do que a população pensa em relação aos nomes que o nosso grupo tem. Não apenas no PSB, mas nós também temos grandes nomes nos partidos que estão na aliança. Então isso é algo para ser discutido lá na frente”, disse o presidente da ALPB.
O deputado defende, ainda, que esta escolha fique para o próximo ano em respeito ao povo paraibano. “Nós não podemos consumir 2017 pautando a eleição que só vai acontecer no ano que vem. É hora de trabalhar, segurar o ritmo diferenciado em relação aos estados vizinhos, em relação aos estados ricos do Sul e do Sudeste. Este é o foco principal do nosso grupo político”, disse.
Gervásio era cotado como um dos nomes mais fortes do PSB para disputar a eleição ao Governo do Estado em 2018. Recentemente, contudo, ele negou que tenha pretensões de disputar o cargo e afirmou que vai concorrer a uma vaga no Legislativo estadual ou federal.
BLOG DO GORDINHO/RedePBnewS

sábado, 15 de abril de 2017

NO SERTÃO MÃE PROCURA IMPRENSA E FAZ DENUNCIA GRAVE ENVOLVENDO ESCOLA CIDADÃ

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O blog Revista São Mamede recebeu agora a pouco, uma grave denuncia envolvendo a escola cidadã Seráfico Nóbrega recém-inaugurada pelo governador Ricardo Coutinho aqui no município de São Mamede. 

Segundo informações repassadas ao nosso blog através de uma mãe que não quis se identificar, sua filha estaria sendo convocada para lavar os banheiros e louças daquela escola a pedido de alguns funcionários.  .

Segundo a mãe da estudante de 16 anos, a menina imediatamente ligou para ela pedindo sua presença a fim de resolver esse problema junto à direção. 

A mãe relatou a nossa reportagem, que ao chegar à escola, se dirigiu até a sala da diretoria e disse que não aceitaria esse tipo de comportamento por certos funcionários daquela instituição de ensino, porque sua filha estaria ali para estudar e não para trabalhar servindo de escrava para quem quer que fosse.  

A mãe contou ainda, que a escola que era pra ser exemplo em educação na região, está deixando a desejar, pois segundo ela, essa escola de cidadã não tem é nada.  

Faltam professores e consequentemente falta aula também, a estrutura física da escola não foi concluída ainda e agora nossos filhos são obrigados a servirem de empregados porque a escola não tem funcionários de limpeza suficiente para atender as demandas diárias existentes, denunciou a mãe da aluna. 

O Blog Revista São Mamede, esta a disposição da direção da escola cidadã Seráfico Nóbrega, para que a mesma use do mesmo espaço e que se defenda das inúmeras denuncias referentes a essa instituição de ensino. 

Blog Revista São Mamede/RedePBnewS





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Rosas apoia decisão de Gervásio: 'É um excelente quadro do PSB para deputado federal'


O presidente estadual do PSB, Edvaldo Rosas, afirmou durante entrevista a imprensa  neste sábado (15), que a decisão de Gervásio Maia (PSB) de desistir de disputar o Governo do Estado é pessoal e disse que o partido endossa a candidatura dele à Câmara Federal.

“O partido respeita a decisão de Gervásio Maia. Foi uma decisão pessoal. Já vinha até conversando com ele sobre essa possibilidade. Ele é um bom quadro para representar o PSB na Câmara Federal”, disse o presidente do PSB.

Rosas garantiu que a decisão de Gervásio não atrapalha os planos do partido para sucessão de Ricardo Coutinho (PSB), já que o legenda dispões de outros nomes para a disputa, mas preferiu não revelá-los. Ele afirmou que esse é um debate que será feito mais na frente.

Anderson Soares/RedePBnewS

Delator diz ter pago mesada a presidente do Instituto Lula

O ex-executivo da Odebrecht Alexandrino Alencar afirmou em depoimento ao Ministério Público Federal que pagou, durante "cinco ou seis meses", mesada de R$ 10 mil ao presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.
Os pagamentos são objeto de um capítulo específico da colaboração de Alencar, que era um dos dirigentes do grupo mais próximos do ex-presidente e da instituição que leva o nome do petista.
Alencar diz ser um dos responsáveis, por exemplo, por ter formulado -ao lado de Okamotto- o modelo das palestras que Luiz Inácio Lula da Silva passou a oferecer depois de deixar o Planalto.
Segundo seu relato, a relação entre ele e Okamotto se estreitou ao final do mandato de Lula. A proximidade fez com ele percebesse que Okamotto "estava com alguma dificuldade financeira".
"Me propus a ajudá-lo durante um período finito, com recursos, e durante cinco ou seis meses, alguma coisa assim, eu dei para ele R$ 10 mil por mês, em espécie."
Nas planilhas, Okamotto tinha o codinome "Tóquio".
Alencar diz que o valor foi acertado com Emilio Odebrecht. "Estou sentindo que o Paulo está com dificuldades e vou tentar ajudar dentro de um valor que não seja ostensivo, que não ofenda", contou ter dito ao patriarca.
"Arbitramos o valor de R$ 10 mil, foi isso o que eu fiz."
"Eu dava pessoalmente para ele. Esses recursos vinham do setor de operações estruturadas", disse aos investigadores. O setor era o responsável na empresa por realizar as operações irregulares.
Alencar afirma que os recursos eram entregues a ele por um funcionário, em espécie - "na minha sala, no escritório" - e depois ele os repassava pessoalmente ao presidente do Instituto Lula quando o encontrava.
O delator afirma que Okamotto nunca pediu os recursos. "Não foi demanda, foi oferta minha, por um período finito", ele insiste.
Os investigadores questionam por que nas planilhas entregues pela empresa para corrobar a acusação os pagamentos aparecem espaçados - o primeiro em julho de 2012 e o segundo apenas em setembro de 2013. Alexandrino repete que os pagamentos eram mensais. "Isso não faz sentido", ele afirma.
PALESTRAS
Ao contar a formulação das palestras, Alencar diz que o grupo pensou na atividade para Lula porque elas seriam um jeito "republicano" de o ex-presidente ter uma remuneração fora da Presidência.
"Achávamos que Lula pudesse ter uma remuneração, pela desenvoltura, pelo carisma, esse lado de palestra seria um lado republicano."
Ele conta também como eles chegaram ao valor de US$ 200 mil por palestra: "Subiram um pouco a régua do Bill Clinton, até porque era um ex-presidente novo, era um novo player no mercado", diz, bem-humorado.
OUTRO LADO
Procurado, Okamotto contestou, por meio da assessoria de imprensa do instituto, as informações prestadas pelo delator em sua colaboração. "Não recebi nenhuma mesada de Alexandrino Alencar." Com informações da Folhapress.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Deputado João Henrique solta o verbo na Assembleia: “eu não sei quem é esse cidadão Raoni Mendes”


O deputado estadual João Henrique (DEM) parece não estar mesmo muito afinado com o seu partido, muito menos com seus membros. 

Ao ser questionado sobre o que ele achou da declaração do ex-vereador Raoni Mendes (DEM), que afirmou em entrevista que nem ele nem a direção do DEM brigarão pelo mandato de João Henrique, caso ele resolva mudar de partido, o parlamentar mostrou desconhecimento sobre o colega de legenda: 

“Eu não sei quem é Raoni Mendes. Ele é o quê?”, questionou. Sobre a possibilidade de deixar o DEM, João Henrique disse que só poderá se manifestar sobre ao assunto depois que a reforma política for votada no Congresso Nacional. “Posteriormente podemos decidir alguma coisa. Agora, ocorrendo uma oportunidade, eu vou sair. Não por incompatibilidade com o senador Efraim Moraes ou com o deputado Efraim Filho. 

Nós somos amigos pessoais”, disse. João Henrique, no entanto, não esconde o mal estar de está filiado a um partido que tem posição diferente da sua: 

“A incompatibilidade é de posição partidária, porque enquanto o partido está em berço esplendido, dormindo, mas sonha que Ricardo Coutinho vai lançar alguém […] Concretamente, o governador nem falou em candidatura de A, B ou C, mas o nosso partido, em berço esplêndido, no dia seguinte, só pelo sonho, já diz que vai votar em fulano”, criticou. 

GiroPB/RedePBnewS

Uber versus taxistas: os interesses (e medos) dos políticos

Uber versus taxistas: os interesses (e medos) dos políticos

Reza uma antiga lenda dos corredores do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas que o parlamentar que ousar contrariar os interesses de taxistas - categoria representada das capitais aos rincões do país - não se sustenta no cargo após uma eleição. Verdade ou não, fato é que o dito ainda assombra os políticos, conforme ficou bem claro durante a análise do projeto que regulamenta os aplicativos digitais de transporte, como Uber, 99 e Cabify.

A tramitação da matéria, criada em junho do ano passado, foi tão rápida quanto a formação de carreatas organizadas por taxistas na porta do Congresso. A categoria, unida e volumosa, via no texto a esperança de impor um entrave ao avanço explosivo de multinacionais em um setor historicamente dominado por ela.

O projeto inicial era a menina dos olhos dos taxistas. Desenhado pelo deputado Carlos Zarattini (PT-SP), secretário de Transportes de São Paulo durante a gestão de Marta Suplicy, o texto exigia que somente poderiam transportar passageiros individuais com fins remuneratórios aqueles que fossem fiscalizados e disciplinados pelo poder público, portassem um taxímetro físico e carregassem a tradicional placa luminosa com a palavra "táxi". Sequer disfarçava o objetivo de enterrar a concorrência.

Sem seguir o rito tradicional dos projetos que passam pela Câmara dos Deputados, o texto aterrissou direto no plenário no fim do ano passado. Quase foi votado, mas prevaleceu a promessa que tentava equilibrar os interesses envolvidos: a proposta pegaria um atalho em uma comissão especial, onde todas as partes seriam ouvidas, antes de ir finalmente a voto. O rito acabou não sendo seguido. O projeto foi incluído na pauta do plenário na semana passada, às pressas.

O relator foi escolhido e anunciado momentos antes, após outros dois congressistas se recusarem a assumir a missão. Havia resistência em entrar em rota de colisão com algum dos lados - os taxistas, acompanhados da fama eleitoral, ou as novas plataformas, bem avaliadas pela opinião pública?

Nos bastidores, alardeou-se que as rodadas de negociação comandadas na Presidência da Câmara haviam resultado em um acordo entre representantes dos motoristas tradicionais e os dos que aderiram às novas tecnologias: o sistema de transporte por aplicativo ficaria autorizado, cabendo a cada município delimitar regras de funcionamento, como a quantidade de veículos e o pagamento de tributos.

Se houve acordo, ele durou pouco. Na hora de votar, cada parlamentar mirou o próprio futuro político. Ligados aos sindicalistas, partidos de esquerda seguiram o apelo dos seus velhos cabos eleitorais, em número cada vez mais reduzido. À frente do projeto, o PT tenta se reconectar às categorias que o sustentaram em suas origens, mas que já não se sentiam mais representadas pelo partido. PSOL e PCdoB seguiram o mesmo caminho.

Pelas mesmas razões, outros congressistas voltaram-se às suas bases, a maioria delas localizada no interior, onde os serviços oferecidos pelos aplicativos ainda não chegaram. Há estados onde não há nem previsão para a chegada do Uber, por exemplo. Quase todos os parlamentares de Rondônia, por exemplo, optaram por dificultar um sistema que nem mesmo chegou à região.

Houve ainda os congressistas que, para não comprar briga com nenhum dos lados, nem apareceram para votar. Nada menos que 100 deputados fugiram do embate e não compareceram à sessão. Sabiam que a votação, conforme fora previamente acordado, aconteceria de forma nominal, de maneira que seus nomes e suas posições seriam amplamente divulgadas.

Como consequência da necessária regulamentação dos serviços como o Uber, o texto final resultou em um duro revés para os novos modelos digitais. Apesar da alta aceitação dessas ferramentas nas grandes capitais, a maioria dos deputados decidiu que, para circular, os veículos terão de incorporar ares de táxi, com placa diferenciada e concessão pública.

O resultado da votação foi festejado. Taxistas que lotavam as galerias do plenário e circulavam tranquilamente entre os parlamentares entoavam gritos como "Eu sou taxista, com muito orgulho, com muito amor" ao mesmo tempo em que abraçavam as excelências que os apoiaram - uma reverência cada vez mais rara no Parlamento, assolado por denúncias de corrupção.

Para o especialista em marketing político Carlos Manhanelli, a decisão pró-taxistas era esperada. "Os deputados trabalham por região, e não no estado todo. Agora ele vai virar para o taxista e falar: 'Está vendo? Eu votei a seu favor. Agora é hora de trabalhar para mim'", afirmou. "Quem forma opinião mesmo é o vendedor de quitanda, é quem trabalha nas farmácias, é o taxista ou é o cabeleireiro. Eles têm contato direto com a população e uma credibilidade que pode influenciar no voto." A mesma condição, diz Manhanelli, não pode ser conferida aos motoristas de Uber e dos demais aplicativos, já que eles não se organizam em sindicatos nem têm uma liderança popular consolidada.

"As regiões nas quais não há essa inovação tecnológica tiveram um lobby ainda mais forte dos taxistas. A esquerda, de forma geral, perdeu a opinião pública e dedica-se a trabalhar para nichos, e o Congresso, acuado, começa a votar na defensiva. Os deputados estão tentando garantir a sua reeleição. Todo mundo tem medo de enfrentar corporação aqui", afirmou o deputado Daniel Coelho (PSDB-PE), o relator escolhido de última hora.

Após a esperada aprovação da matéria, deputados favoráveis aos taxistas - como Cabo Daciolo (PSOL-RJ), Laudívio Carvalho (SD-MG) e Carlos Zarattini (PT-SP) - desfrutam o estrelato nas páginas virtuais dos principais sindicatos do país. Dão entrevistas, são congratulados e também parabenizam a categoria pela "vitória".

A festa dos taxistas, porém, pode não durar muito. Tudo indica que o texto aprovado pela Câmara não será mantido pelo Senado, por onde terá de passar antes de virar lei. O Palácio do Planalto, que tem poder de veto sobre o tema, também já sinalizou que não tem simpatia pelo modelo aprovado pelos deputados, e que gostaria de deixar a decisão de permitir ou não os serviços dos aplicativos a cargo de cada município. Enquanto isso, tudo continua como está - não há prazo nem para os senadores nem para o Planalto decidirem sobre a questão.

Fonte:Veja.com

Grande Família: Irmão e sobrinha de Ricardo mantém contrato com gabinetes parlamentares em Brasília


Em consulta aos mecanismos de transparência e informação do site da Câmara do Deputados, o RádioBlog verificou que o irmão do governador Ricardo Coutinho (PSB), Coriolano Coutinho, assim como a sobrinha do chefe do executivo estadual, Paula Vieira Coutinho, mantém contratos com gabinete parlamentar e com a Secretaria do Tesouro Nacional, em Brasília, respectivamente.

No caso do irmão do governador, Coriolano Coutinho, desde 04 de Abril de 2012 possui contrato em cargo de comissão na função de secretário parlamentar, lotado no gabinete do deputado federal Damião Feliciano (PDT), curiosamente esposo da vice-governadora Lígia Feliciano. O salário bruto, R$ 8.795,54, realizados os descontos previstos em folha, Cori, como é carinhosamente chamado, embolsa mensalmente a quantia de R$ 7.845,43.


quinta-feira, 6 de abril de 2017

Jornalista Nonato Guedes faz revelação bombástica

Jornalista Nonato Guedes faz revelação bombástica

O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, do PSD, e o governador Ricardo Coutinho, do PSB, deverão unir forças na disputa da sucessão estadual em 2018, gerando uma reviravolta no atual cenário eleitoral. A dados de hoje, Cartaxo tem uma aliança com o PMDB, que indicou o vice-prefeito Manoel Júnior na disputa de 2016, em que derrotou a candidata Cida Ramos, lançada pelo esquema do governador. O prefeito conta, ainda, com o apoio do senador Cássio Cunha Lima, do PSDB, partido que é presidido pelo ex-deputado federal Ruy Carneiro. Esse cenário tende a mudar diante da pretensão da cúpula do PMDB de indicar candidato próprio ao governo, que seria novamente o senador José Maranhão, e da cúpula do PSDB de lançar novamente o senador Cássio Cunha Lima para o Palácio da Redenção.

O prefeito Luciano Cartaxo, segundo informações fidedignas, fez acenos a emissários do governador Ricardo Coutinho de "abertura" para conversas políticas referentes ao quadro de 2018. A sinalização chegada ao Palácio da Redenção foi de que o prefeito e seu grupo não esão fechados a entendimentos. Luciano tem repetido com insistência que a prioridade em 2017 é essencialmente administrativa e que seu interesse está focado na conclusão e entrega de obras prioritárias. "Só devemos discutir 2018 em 2018", é o que ele afirma. Nos bastidores, Cartaxo conversa e sinaliza costuras políticas para o futuro. Só que, ao contrário do que é especulado, ele não trabalha com sua candidatura ao governo e, sim, com a do seu irmão, Lucélio Cartaxo, que preside o diretório municipal do PSD em João Pessoa e que em 2014, de forma ousada, lançou-se candidato ao Senado, fazendo sua estreia num ambiente em que atuava apenas nos bastidores e centrado na projeção do irmão gêmeo Luciano Cartaxo.

"O projeto de poder do clã Cartaxo está funcionando a todo vapor", revela uma fonte da intimidade do grupo do prefeito, referindo-se a articulações informais com deputados e outras lideranças políticas. Dois fatores deflagrados nos últimos dias teriam alertado o clã Cartaxo sobre a hipótese de jogo de cartas marcadas em andamento em outros partidos a que atualmente ele está coligado: o lançamento antecipado pelo PMDB de candidatura própria ao governo, que recairia no nome de Maranhão, e a vinda a João Pessoa, em missão política, do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, ligadíssimo a Cássio. Para efeito formal, Romero explicou que veio conversar com o presidente da Câmara, Marcos Vinícius, sobre a recepção do canal da TV Câmara em Campina Grande. O pretexto não foi "digerido" nos meios políticos e o próprio senador Cássio ficou com a pulga atrás da orelha quanto a supostas pretensões de Romero de partir para "carreira solo" nos embates políticos.

A permanência de Luciano Cartaxo na prefeitura é fundamental para fortalecer a perspectiva de candidatura de Lucélio ao governo, já que o vice-prefeito é o peemedebista Manoel Júnior. No plano estadual, o governador Ricardo Coutinho passou a avaliar a conveniência de ser candidato ao Senado, hipótese que até então não admitia, diante de sinais de que o grupo da vice-governadora Lígia Feliciano, mulher do deputado federal Damião Feliciano, do PDT, aceitará discutir fórmulas de compensação. (Damião vinha sonhando com a perspectiva de Lígia ser candidata ao governo com o apoio de Ricardo, mas esse plano está sendo revisto). O governador tem canais influentes dentro do próprio PMDB, mas prioriza um diálogo com Cartaxo por entender que seria mais fácil. A precipitação do PMDB quanto à sucessão e as desconfianças sobre hipóteses em exame no grupo do senador Cássio Cunha Lima estão conspirando para promover uma reaproximação de Luciano com Ricardo - revela um deputado estadual com trânsito nas duas facções. Para ele, há espaços de acomodação disponíveis, melhores do que numa composição com Cássio ou com Maranhão.

Luciano Cartaxo e Ricardo Coutinho militaram juntos no Partido dos Trabalhadores, pelo qual se elegeram a vereador, deputado estadual e prefeito da Capital. Cartaxo ainda tem no currículo o posto de vice-governador, exercido junto com Maranhão quando da cassação do mandato de Cássio em 2009. Em 2014, a candidatura de Lucélio ao Senado abriu caminhos para aproximação entre o governador e o esquema do prefeito. Preparando seu próprio projeto, Luciano deixou os quadros do PT quando o desgaste se aprofundou na legenda do ex-presidente Lula e ingressou no PSD, que é presidido pelo deputado federal Rômulo Gouveia, até então ligado a Cássio, mas que tem tido autonomia no cenário paraibano. "A conjuntura de 2018 reserva grandes surpresas na Paraíba", comenta o informante, chamando a atenção para a troca de sinais cifrados entre líderes como Luciano e Ricardo.

Fonte: Os Guedes/RedePBnewS

Polícia Civil investiga desaparecimento de adolescente em Pedras de Fogo-PB Propriedade do PBPE



CAMILA SANTOS DE ALMEIDA, de 14 anos de idade, residente da cidade de Pedras de Fogo, que fica no Litoral Sul do Estado da Paraíba, está desaparecida desde o último sábado(01). A adolescente possui uma deficiência auditiva e saiu de casa, na companhia de outra adolescente conhecida por Vitória, onde segundo informações, as duas teriam pego uma kombi para a cidade de Goiana-PE.


A Delegada de Pedras de Fogo-PB, Dr. Rubenita Nóbrega que está investigando o caso, pede para quem tiver informações sobre o paradeiro das duas, ligar para o número: (81) 6365-1304 ou (81) 9 9100-6615, falar com Maria Luíza, Mãe de Camila. Sigilo garantido para quem ligar. 


PBPE/RedePBnewS 

Deputado age como bombeiro e apaga incêndio entre Galdino e Gervásio; saiba os bastidores

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O clima foi tenso, mas no final a paz reinou entre o deputado Adriano Galdino (PSB) e Gervásio Maia (PSB). Após Galdino subir à tribuna da Assembleia Legislativa e ameaçar revelar os bastidores do poder, o deputado Genival Matias (PTdoB) atuou como bombeiro para apagar as chamas na relação entre Galdino e Gervásio.

No final da sessão, Genival levou os dois para “lavar a roupa suja” na sala vip. Lá, a conversa foi pesada entre eles, que chegaram a trocar insultos e até xingamentos. Ao final da conversa, eles não chegaram ao entendimento. À noite, Genival os convidou para um jantar. Os socialista selaram a paz e a harmonia voltou a reinar no jardim girassol.

Blog do Anderson Soares/RedePBnewS

Nada besta, Lira aluga imóvel ao Governo Federal por 300 mil

Nada besta, Lira aluga imóvel ao Governo Federal por 300 mil

Ninguém é tão rico para não querer ficar ainda mais. Matéria da Folha de São Paulo revela que o senador paraibano alugou um imóvel seu ao Governo Federal pela vultosa quantia de 300 mil reais por mês.

Lembrando que ele foi o relator do impeachment de Dilma. Leia a denúncia abaixo:

Vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) paga R$ 300 mil mensais ao senador Raimundo Lira (PMDB-PB) pelo aluguel de sua sede, em Brasília.

O contrato de locação prevê um calendário anual de ajuste, sem redução de valor, até 2026.

Ainda segundo o contrato, o valor mensal do aluguel saltou de R$ 210 mil em 2015 para R$ 300 mil em 2017. E, de acordo com um relatório interno da própria agência, o senador recebeu três meses de aluguel -num total de R$ 630 mil- antes mesmo que a agência ocupasse o imóvel.

O TCU (Tribunal de Contas da União) e a Procuradoria-Geral da República fizeram questionamentos informais sobre o caso ao comando da agência, informou nesta quinta (6) o jornal "O Estado de S. Paulo".

Procurado pela reportagem, o senador explicou que "não houve pagamento antecipado", mas prazo para realização de reformas para adaptação do prédio para seu uso.

"Se eles demoraram 90 dias para realização das obras, o problema não é meu", disse o parlamentar, que se notabilizou no ano passado por presidir a Comissão Especial do Impeachment no Senado.

As reformas consumiram R$ 2 milhões. Também segundo relatório interno da ABDI, hoje 500 m² do imóvel -um prédio de três andares, no Setor Comercial Norte, em Brasília- estão ociosos. O relatório recomenda ainda a troca de endereço, o que configuraria quebra de contrato.

A ABDI é regida pela mesma lei aplicada ao chamado "Sistema S". Uma cartilha da extinta CGU (Controladoria-Geral da União) afirma que os serviços sociais autônomos "estão ao lado do Estado".

"Embora sejam criados por lei, não integram a administração pública direta ou indireta, contudo, por administrarem recursos públicos, especificamente as contribuições parafiscais, devem justificar a sua regular aplicação, em conformidade com as normas e regulamentos emanados das autoridades administrativas competentes."

Seu conselho conta com oito representantes do Executivo e sete entidades, como CNI e Sebrae. O presidente da ABDI, Luiz Augusto de Souza Ferreira, é do PRB, partido do ministro do Desenvolvimento, Marcos Pereira.

SEM VETO

Procurada, a assessoria da ABDI afirmou a agência "não é integrante da administração pública direta ou indireta, de forma que não há infringência ao Artigo 54 da Constituição Federal", que proíbe contratos entre parlamentares e órgãos públicos.

Sobre a área ociosa, a assessoria da entidade admitiu que o "espaço não é ocupado em sua totalidade, sendo esta situação objeto de análise pela atual gestão da agência".

Ao responder por que houve pagamento antecipado ao senador, antes mesmo que o prédio fosse ocupado pela agência, a assessoria da ABDI afirmou que "o contrato de locação em referência foi um ato da administração anterior".

"Neste sentido, desde que assumiu a presidência, em julho de 2016, a atual gestão, comprometida com a redução de custos, iniciou processo interno para apuração dos fatos e busca de medidas de economicidade dos atos administrativos."

A assessoria afirma ainda que as reformas no edifício, de três andares, foram autorizadas pela gestão passada, do então presidente Alessandro Teixeira.

Além da assinatura de Alessandro Teixeira, que foi ministro no governo Dilma Rousseff, o contrato de locação tem outro signatário: Miguel Cedraz.

Diretor da agência, ele é primo do presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Aroldo Cedraz.

MUITOS IMÓVEIS

O senador Raimundo Lira afirmou à reportagem que tem muitos imóveis em Brasília, mas nunca alugou para órgãos do governo. Ele afirmou ainda que está disposto a uma renegociação com a agência, até mesmo para a devolução do imóvel, se eventualmente "houver algum impedimento".

"Não quero que haja conflito", afirmou o senador, acrescentando que só alugou o imóvel por ter a informação que a operação seria com o Sistema S.

Como a agência reclama de ter recebido o prédio com rachaduras e infiltrações, o senador diz que o imóvel tem apenas três anos e que, desde quinta, as reformas estão a cargo da construtora.

Fonte: Folha de SP

Deputado André Amaral exibe certidão e implode ação de suplente querendo tomar mandato

Deputado André Amaral exibe certidão e implode ação de suplente querendo tomar mandato

O deputado federal André Amaral (PMDB) já dispõe de certidão judicial em mãos dando-lhe garantias de manutenção do mandato sem problemas diante de ação judicial movida pelo atual primeiro suplente, Elvis (Evisnaldo Cruz de Andrade), reivindicando o lugar na Câmara Federal.

De acordo com informações, o suplente entrou com ação alegando que havia problema na documentação do registro eleitoral, condição básica para candidatura.

Nesta quinta-feira (6), o Portal Wscom teve acesso à certidão oficial atestando que inexiste problema no seu registro e/ou domicílio eleitoral.

Confira o documento:


Adversários históricos de Guarabira, podem estar no mesmo palanquem em 2918

Resultado de imagem para RANIERY PAULINO E CAMILA TOSCANO JUNTOS

A deputada estadual Camila Toscano (PSDB) admitiu, em sintonia com o seu pai, o prefeito de Guarabira, Zenóbio Toscano, se aliar com Raniery Paulino no ano que vem, em uma dobradinha para que, ela dispute a reeleição na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e, ele, o cargo de deputado federal.

Raniery Paulino, atual colega de Camila na ALPB, havia descartado, na semana passada, fazer dobradinha com a parlamentar, que é de uma família historicamente rival da dele em Guarabira, reduto eleitoral de ambos.

Entretanto, Roberto Paulino, pai de Raniery, não descartou a aliança e disse que "em 2018, tudo pode acontecer".

Fonte:Wscom/RedePBnewS

Bugueiros são proibidos de levar turistas para passear à beira mar de Conde

Bugueiros são proibidos de levar turistas para passear à beira mar de Conde
A Guarda Municipal da cidade de Conde já iniciou uma ação para coibir o trânsito de veículos motorizados na faixa de areia das praias do município. Neste primeiro momento, segundo o comandante da Guarda, Sergio Carneiro, a ação acontece em caráter educativo e de orientação, mas num segundo momento, as sanções previstas no Código Brasileiro de Trânsito serão impostas a quem insistir em estacionar ou transitar com veículos na faixa de areia.
“Estamos mapeando as entradas onde os veículos, principalmente quadrículos e carros com tração 4 x 4, costumam acessar as praias e orientando quanto as infrações que estão sendo cometidas, tanto do ponto de vista ambiental, já que a areia também é caminho para animais marinhos, quanto ao Código de trânsito”, explicou Sergio.
A medida se aplica também aos bugueiros que levam turistas para conhecer as belezas de Conde. Sergio destaca que a gestão tem plena consciência da importância destes profissionais para o turismo local, mas alerta que o meio ambiente deve ser respeitado para que outras gerações também possam aproveitar. “Existem os mirantes e os locais onde se pode estacionar e levar os turistas para a praia”, destacou.
Para o segundo momento, onde quem insistir em infringir a lei arcará com as consequências que vão desde multa e até o reboque, a Guarda Municipal contará com a parceria da Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTrans).
RPN.COM/RedePBnewS

Deputados se dividem sobre a coordenação da bancada federal da Paraíba em Brasília

De um lado, o deputado Efraim Filho (DEM) defende a legitimidade de rodízio na coordenação da bancada paraibana no Congresso Nacional. De outro, o deputado Rômulo Gouveia trabalha pela permanência de Benjamin Maranhão (SD) na liderança do grupo. 
A posição dos dois deputados mostra que a disputa pela coordenação da bancada em Brasília já está posta e caberá a maioria reconduzir Benjamin ou dar uma chance para que Wilson Filho (PDT) retorne a função.
Leia também“Recolher assinatura é uma coisa muito feia”, diz Benjamin sobre articulação de Wilson para assumir bancada
Rômulo afirma que ambos conduziram bem a bancada, mas vai trabalhar para que Benjamin permaneça pelo menos até o final do ano e que Wilson assuma em 2018. Rômulo argumenta que Wilson foi líder por três anos e que Benjamin está à frente da bancada há apenas um ano. “A gente vai fazer um acordo. Eu já conversei até com alguns deputados e a ideia é fazer um acordo para Benjamim terminar o ano, já que estamos em abril, e para o ano Wilson assume”, disse.
Efraim afirmou que a bancada deve se reunir para discutir o assunto e defende que é legítimo que qualquer parlamentar queira disputar a coordenação da bancada. “Vamos ver os nomes apresentados para decidir […] O rodízio é legítimo de acontecer e depende de uma adesão majoritária da bancada”, disse. Segundo Efraim, todos os últimos coordenadores têm cumprido bem o seu papel. Ele destacou que o trabalho da bancada federal tem gerado mais recursos para o Estado.
Wilson Filho negou que esteja recolhendo assinaturas dos colegas, mas revelou que foi procurado por alguns de seus pares para assumir ainda este ano coordenação da bancada paraibana no Congresso. Nos bastidores, deputados reclamam da atuação do atual coordenador, Benjamin Maranhão.
Blog do Gordinho/RedePBnewS

Adriano Galdino diz que em breve vai revelar a “Via Crucis” que enfrenta nestes dois meses fora da presidência da ALPB

Imagem do Google
O deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino (PSB), afirmou, nesta quarta-feira (05) que está em “quarentena” mas breve vai usar a tribuna da ALPB para falar da “Via Crucis” que está vivendo nestes dois meses em que ele está fora da presidência da Casa.Segundo Galdino, a comunidade paraibana e os deputados saberão o lado bom e o lado ruim de ser presidente da Assembleia Legislativa.“Durante os dois anos que fiquei como presidente fui diariamente tentado a quebrar o compromisso com vocês. 
Quem me conhece sabe que tenho muitos defeitos e entre as poucas virtudes esta a palavra empenhada. 
Eu não minto, é assim que eu faço política e tenho perdido votos, tenho perdido eleição, na minha maneira de fazer política. A gente perde em ser honesto e eu não sei fazer isso”, disse Adriano se referindo a eleição casada, que em fevereiro de 2015 elegeu o atual presidente Gervásio Filho (PSB) para o biênio 2017/2018.
Paraíbatododia/RedePBnewS